
Mais um ano se passou e a Oracle, novamente, alcançou a pontuação máxima no renomado índice de acessibilidade para pessoas com deficiência do Disability:IN no Brasil, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos.

O que é necessário para ser um dos melhores lugares para trabalhar para pessoas com deficiência? Acreditamos que isso está relacionado ao nosso ambiente, onde capacitamos as pessoas a serem autênticas e a darem o seu melhor. Como destaca Melanie Hache, líder de cultura e inclusão da Oracle para Europa, Oriente Médio e África (EMEA): “Isso reflete o nosso compromisso em criar um local de trabalho onde todos possam prosperar e realizar seu potencial.”
Embora não seja a primeira vez que recebemos este prêmio, não o consideramos como certo. Assim como o setor de tecnologia evolui rapidamente, juntamente com as nossas soluções, os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência também se transformam. Maria Fernanda Pinto, sales operations manager e co-líder do Oracle Diverse Abilities Network (ODAN) Brasil, explica: “Conquistar a pontuação máxima no índice de acessibilidade é um reconhecimento do nosso compromisso contínuo e sincero. Não se trata apenas de cumprir critérios, mas de cultivar um ambiente que respeita, valoriza e promove a participação de todos.”
Construindo comunidades, fomentando pertencimento

Mais de um bilhão de pessoas vivem com deficiências em todo o mundo, e a necessidade de compreensão, apoio e celebração é fundamental. A chave para isso é o ODAN, um dos muitos Comitês (Employee Resource Groups – ERGs) que dão voz às comunidades que compõem a nossa empresa. A missão do ODAN é conectar funcionários com deficiência, cuidadores e aliados para promover a inclusão e a equidade. Como Melanie enfatiza: “Aceitar todas as habilidades e perspectivas diferentes nos permite criar um futuro que reflete essa diversidade e nos impulsiona a inovar melhor e mais rápido.”
O ODAN percorreu um longo caminho. Atualmente, expandiu-se para defender as necessidades e interesses de pessoas neurodivergentes e cuidadores, destacando questões relevantes para a comunidade de pessoas com deficiência e seus aliados. E continua fazendo a diferença. Leonardo Machado, paralegal e co-líder do ODAN Brasil, compartilha: “Tenho um enorme orgulho em fazer parte de uma empresa que alcançou essa conquista histórica. Para mim, é o resultado de um esforço coletivo, construído com empatia, inclusão e um sentimento de pertencimento, algo que experimentei pessoalmente ao ingressar na Oracle.”
Tracy Caldwell, líder comunitária do Oracle Neurodiversity Network (ONN) no Reino Unido, acredita que, no fim, o mais importante é ser

incentivado a ser você mesmo. “Você precisa ser autêntico, não é? Acho que estar no lugar certo, onde você pode ser você mesmo, é o que mais importa”, explica. Afinal, quando seu local de trabalho se compromete a acolher todos, você tem a liberdade de ir além.
O departamento de Recursos Humanos (RH) também desempenha um papel crucial na promoção da acessibilidade no processo de contratação. Neele Ihrke, consultora de RH na Oracle Alemanha, explica: “Nosso sucesso é resultado de várias iniciativas, especialmente da nossa colaboração contínua com representantes importantes dentro da empresa. Essas parcerias, com o responsável pela inclusão e com os representantes locais e gerais, são cruciais para o nosso trabalho.”
Representando a todos

A deficiência é um espectro, e nem todos chegam à comunidade da maneira que se espera. Shanna Groves, learning designer na Oracle, demonstra como a representação pode ser diversa: “Como minha perda auditiva progrediu com o tempo e tende a variar, pensei que minha deficiência fosse temporária”, explica. “Agora, após mais de 20 anos com zumbido e perda auditiva neurossensorial bilateral, me tornei ativa na comunidade de PcDs, como entusiasta e membro do conselho de associações de pessoas com deficiência auditiva.”
Maria também experimentou o poder do entusiasmo na Oracle: “Como pessoa com deficiência, posso afirmar que o compromisso da Oracle com a inclusão teve um impacto direto e transformador na minha trajetória profissional. Encontrei um ambiente onde pude me desenvolver, evoluir na carreira e ser valorizada por quem sou e pelo que contribuo.”
Uma jornada contínua
O líder do ODAN no Japão e na Ásia-Pacífico (JAPAC), Julian Morrin, também se juntou ao ODAN de uma forma inesperada: “Sou pai de uma criança neurodivergente e recentemente fui diagnosticado com TDAH e autismo durante uma crise de saúde mental”, revelou. Para ele, sempre foi difícil esconder seu verdadeiro eu no trabalho, mas desde que descobriu o ODAN, seu mundo se expandiu. “Os recursos oferecidos pela Oracle e seus comitês, com os quais pude compartilhar experiências, foram fundamentais para minha sobrevivência pessoal e jornada contínua de autodescoberta”, explicou.

Cosmo Trikes também entende como uma crise pode mudar tudo. Depois que um acidente de esqui o deixou paralisado, ele teve que se esforçar mais do que nunca para alcançar seus objetivos profissionais. Felizmente, a Oracle era o lugar certo para isso. De estagiário a desenvolvedor, ele trilhou o caminho que sempre sonhou, em um ambiente de trabalho que confia e capacita seus funcionários.
Nosso diferencial
Ao tornar a Oracle um espaço para todas as experiências, potencializamos a participação que gera mudanças reais e duradouras. “A cultura de inclusão da Oracle é vivenciada na prática, e isso faz toda a diferença”, acrescenta Maria. “A escuta ativa, as políticas consistentes, a criação de espaços seguros e o compromisso com a acessibilidade não são iniciativas isoladas, mas parte integrante do nosso dia a dia.”
Veja como nossa abordagem funciona:
Primeiro passo: torne a acessibilidade pessoal

“Quando se trata de capacitar as pessoas para assumirem mais responsabilidades, acredito que há um lado humano e um lado técnico.”
Bryan Fulton, consultor da equipe técnica do Oracle Cloud Infrastructure (OCI), não apenas é um engenheiro excepcional, mas também um líder que personifica o espírito de adaptação com impacto.
Segundo passo: motive e oriente
“Foi incrível estar perto de tantas pessoas interessantes e, ao mesmo tempo, que sabiam muito sobre o nosso trabalho e puderam me ensinar.”
Como estagiário de desenvolvimento de software, Cosmo Trikes construiu uma nova confiança profissional com a ajuda de seus colegas. Veja como sua experiência profissional na Oracle o colocou no caminho da liderança.
Terceiro passo: aumente a conscientização
“Fazer parte de uma cultura de inclusão significa celebrar aqueles com diferentes habilidades e seus talentos.”
A gerente sênior de atendimento ao cliente, Rachel Blake, descobriu uma nova valorização da inclusão na Oracle quando seu filho recebeu o diagnóstico de autismo. Hoje, ela é uma defensora da conscientização sobre o autismo como membro do conselho do ODAN.
Todos contribuem
Temos muito orgulho da nossa cultura de inclusão de pessoas com deficiência e continuamos evoluindo para atender às necessidades de todos os nossos funcionários.
Estamos comprometidos em superar os desafios para ajudar a criar um local de trabalho mais justo para todos. Nossa recente conquista no índice de acessibilidade para pessoas com deficiência confirma isso, mas não tome apenas a nossa palavra como verdade! Saiba mais sobre o impacto que causamos na vida das pessoas nas próprias palavras delas.