Original de Caxias do Sul (RS), o Grupo Diagnose possui quase 50 anos de experiência no setor de diagnósticos clínicos. O crescimento da empresa está diretamente ligado às transformações tecnológicas adotadas para fortalecer a missão de ajudar as pessoas oferecendo informações de alta complexidade de modo seguro, preciso e rápido. Desde os registros de laudos na máquina de escrever até o trabalho com banco de dados estruturados, a tecnologia sempre ocupou um papel importante e de destaque na trajetória da instituição.

“Hoje nós já estamos na fase de olhar a doença além dos nossos olhos [com o microscópio], de descrever, dar um nome, tentar entender e dar um ponto de vista da sequência de genes que tem naquele local, naquelas células”, destaca o médico Guilherme Portela Coelho, diretor do laboratório de diagnósticos em patologia há quase duas décadas.

Para acompanhar as evoluções nos campos da genética e da biologia molecular, o Grupo Diagnose viu a necessidade de contar com uma estrutura de TI sempre atualizada e otimizada para poder fazer diagnósticos com cada vez maior precisão. Após uma experiência anterior ruim com um banco de dados instável, que perdia dados, a empresa adotou o banco de dados da Oracle para resolver o problema e ajudar nessa jornada. A tecnologia funcionava em um data center físico, localizado na própria sede do grupo de diagnósticos. Foi o primeiro contato com as soluções da Oracle, e o resultado atendeu todas as suas expectativas.

Porém, um princípio de incêndio em um nobreak posteriormente acendeu o alerta de que era preciso ter uma estrutura mais segura para que tudo funcionasse melhor. Depois de testar um data center físico terceirizado e se frustrar diante do risco de novos incêndios, o laboratório decidiu migrar tudo para a Oracle Cloud Infrastructure. “Fomos para a nuvem de verdade. Depois disso, não perdemos mais nenhum dado. Isso mostra uma robustez muito grande”, explica o médico.

O primeiro data center do grupo de diagnósticos ficava em sua própria sede. Um princípio de incêndio em um nobreak acendeu o alerta e acelerou a necessidade de mudança. A solução tomada para diminuir os riscos foi a contratação de um servidor externo. “Não perdemos dados por sorte”, lembra o médico. “A partir daí, fomos para a nuvem de verdade.”Depois da frustração, o laboratório decidiu que era preciso buscar outra solução. “Depois disso, não perdemos nunca mais nenhum dado. Isso mostra uma robustez muito grande. Nós trabalhávamos com servidor local. Ali foi a entrada para a Oracle”, explica o médico.

A segurança e estabilidade do banco de dados fizeram com que o Grupo Diagnose se sentisse confiante para investir na tecnologia da Oracle Cloud Infrastructure. A experiência positiva de trabalho do Grupo Diagnose com o banco de dados da Oracle foi fundamental para a escolha e contratação da OCI para abrigar o data center do laboratório na nuvem.O preço atrativo da tecnologia da Oracle também influenciou na mudança.

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“Nos fizeram uma proposta ótima quanto a valores”, lembra o médico. “E me parece que está fluindo melhor com o nosso volume de dados [após migrar para a nuvem].”Após migrar para as soluções da Oracle, o Grupo Diagnose agora pode acompanhar o avanço das novas tecnologias e técnicas de diagnóstico. Desta forma, explica Guilherme, é possível ir além de simplesmente pegar as informações dos pacientes, redigir no computador e armazenar os dados de maneira simples. “O principal benefício é que agora podemos focar no nosso próprio negócio e não ter mais um consumo da nossa energia, que está focada para área de diagnóstico, que é a razão de ser, nossa missão. Não precisamos drenar essa energia para fazer essa gestão de estrutura interna de TI, banco de dados e tudo mais”, aponta o médico.

Com o banco de dados na nuvem da Oracle,a instituição consegue otimizar os processos de gerenciamento de dados e trabalhar com informações de pacientes e diagnósticos de forma estruturada” categorizando diversos conteúdos pertinentes ao negócio. Hoje, o grupo conta com vários conjuntos de informações que alimentam a base de dados Oracle e podem “ensinar” algoritmos de inteligência artificial de diagnósticos no futuro.

“Basicamente, são mais de 100 mil exames por ano, alguns até com as imagens na mesma tabela do banco de dados, e isso é bastante interessante para conhecimento científico, para machine learning (capacidade das máquinas aprenderem). E dentro das mudanças de rotina em decorrência da pandemia de Covid-19, o laboratório também identificou outros benefícios habilitados pela nuvem. “A migração nos propiciou fazer com muita facilidade um rodízio de pessoas para ampliar o distanciamento. Consigo acessar facilmente a base de dados, gravar e consultar informações a partir de qualquer lugar. Para isso só preciso de um computador configurado para trabalhar com a aplicação.”