Com mais de de 55 anos de atuação, a Unimed do Brasil se destaca na liderança do setor de saúde suplementar. A marca nasceu com a fundação da Unimed Santos (SP), em 1967, e hoje compõe um sistema de 340 cooperativas médicas, que estão presentes em 90% das cidades brasileiras e atendem a 20 milhões de pessoas em planos de saúde e odontológicos. Hoje, a Unimed do Brasil reúne 118 mil médicos cooperados, gera 143 mil empregos diretos e dispõe da maior rede assistencial do país, formada por 157 hospitais e hospitais-dia próprios e cerca de 2,5 mil hospitais credenciados, além de unidades de pronto-atendimento, clínicas e laboratórios, entre outros serviços. Toda essa operação injeta no sistema de saúde brasileiro R$74,8 bilhões por ano. A companhia também lidera o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), avaliação oficial do setor de planos de saúde realizada anualmente pela ANS. 
 


Representante das cooperativas e empresas do Sistema Unimed, a Unimed do Brasil possui estrutura de grande porte e gerencia um alto volume de dados, seguindo uma rígida legislação. Trabalhando com um ambiente híbrido, a organização precisava migrar alguns de seus datacenters do ambiente on-premises para a nuvem, com o objetivo de criar um sistema de Disaster Recovery robusto, seguro e capaz de entrar em funcionamento em pouco tempo, tão logo seja acionado. 
 

Por que a Unimed do Brasil escolheu a Oracle

Criar um processo de Disaster Recovery na Oracle Cloud Infrastructure foi um passo natural na Unimed do Brasil, uma vez que a organização já utiliza o Oracle Exadata como seu principal banco de dados. Com isso, a migração ocorreu de forma fluida e sem percalços. Contar com uma criptografia forte dos dados também era uma exigência da Unimed e um recurso que a nuvem da Oracle também oferecia.
 

“Juntamos nossas forças com a OCI pois entendemos que, através desta parceria, conseguiríamos criar uma estrutura robusta de Disaster Recovery para suportar os principais serviços de TI com resiliência, segurança e atendendo vários requisitos de LGPD. Esses atributos são de extrema importância para que haja uma boa prestação de serviço aos nossos beneficiários e médicos cooperados”
Marcio Neri Araújo, gestor de Infraestrutura e Sustentação, Unimed do Brasil


Outro fator decisivo para a escolha foi a proximidade com que o time técnico da Oracle trabalhou junto à Unimed, contribuindo com o desenho do projeto, da sua arquitetura e na aplicação, tudo de forma customizada. Houve ainda um acompanhamento na pós-execução do processo de Disaster Recovery e, mesmo ainda trabalhando em um modelo híbrido, os times de Infra de ambas as empresas já projetam o escalonamento de outras demandas para o cloud.

Resutados

Concentrar o processo de Disaster Recovery na nuvem da Oracle permite a Unimed do Brasil executar essa operação com muito mais rapidez, caso seja necessário. Anteriormente, a estrutura de dados (storage, blades, switches, firewall etc.) ficava contingenciada em hardwares diferentes. Agora, com a OCI, a organização criou uma área efetiva para esse tipo de operação, onde todas as informações podem ser ativadas a partir de um único ponto, com mais agilidade, e sem o risco de que a empresa fique fora de operação a ponto de comprometer seu backoffice e o atendimento aos clientes. 
 


Além de ganhar um processo de Disaster Recovery confiável ao migrar alguns de seus data centers para a OCI, a Unimed do Brasil também evoluiu em performance. Na nuvem da Oracle, alguns processos de aplicações apresentaram melhor desempenho, com algumas deles chegando a uma performance 60% melhor. Um exemplo de transação mais eficiente foi o tempo de consulta de dados: no ambiente anterior, essa operação levava, em média, 1h15; na OCI, essa marca foi atingida em pouco mais de 10 minutos.  

Ao rodar o Oracle Exadata na OCI, a Unimed do Brasil passou a ter também (uma exigência do projeto) criptografia de ponta nos conjuntos de dados que estão ali alocados, bem como atualizações automáticas do console, permitindo ao time de Infraestrutura se concentrar em funções mais estratégicas e menos operacionais.